... um daqueles trambolhões que me são tão familiares! Ainda por cima à porta do meu centro de saúde!
Não sei se foi melhor ou pior do que é costume. Mas a verdade é que tinha consulta com o médico de família (gosto da expressão) às 18H15. Como estava nas Amoreiras tinha um autocarro direitinho para a porta do centro. Fui para a paragem às 5horas e o bendito apareceu às 5H20. Perguntei ao motorista se estaria no meu local de eleição até as 6 e o senhor disse-me que não sabia, mas era mais certo que não. Tinha uma margem de 15 minutos, e aquele autocarro não faz muitas paragens. Mesmo assim, enviei um sms à Joana a pedir-lhe que ligasse a avisar que eu não deveria chegar à hora marcada. Aviso encaminhado, fiquei mais tranquila. Mas como não me apetecia nada chegar ao senhor-doutor stressada, saí do bus na av. do brasil e fiz o resto da viagem de táxi. Cheguei como queria: eram seis horas e quase cinco minutos! Boa! Atravessei a estrada, e quando me dirigia para o destino, dou de caras com o autocarro na paragem! Sim, o que tinha abandonado uns minutos atrás! Quis ter a certeza que era mesmo o motorista com quem falei! Aí dá-se o célebre trambolhão!Resultado: calças rasgadas (as minhas queridas calças pretas de bombazine) no joelho mais o dito joelho! E mais a mão! Até o interior da minha cabeça chocalhou! E mais 5 euros pró táxi! Claro que depois o meu joelho e a mão tiveram tratamento pouco usual - sentadinha na marquesa, com direito a senhor enfermeiro a desinfectar, etc.
Só vos digo mais uma coisa: se calhar foi castigo, porque comprei uns iogurtes líquidos para a Joana, dos que ela gosta - adágio de morango... mas que eram picantes! A moça costuma bebê-lo de manhã, a conduzir... estão a ver o resto?
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1 comentário:
Isto está muito catita.
Parabéns Paula Barata. Todo o sucesso possível e ainda mais!
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