Ontem foi dia da mãe, sim, desses dias que se convencionou serem dia-de-qualquer-coisa. Sou daquelas pessoas que acha que "natal-é-todos-dias", mas...
O meu filho João (que já não mora cá em casa) mais a minha filha Joana (que cá vive mas janta muitas vezes fora) ontem avisaram que queriam jantar comigo. Com todo o gosto! Eu até gosto de cozinhar! Vai daí fiz um jantar apetitoso, despachei-me com as horas (que também nunca sei muito bem a que horas os meninos aparecem mas ontem o João queria despachar-se cedo). Estava tudo prontinho, as batatas estavam a terminar de fritar, faltava pôr a mesa, tarefa para a qual a Joana se ofereceu.
De repente ela disse que ia descer para abrir a porta ao irmão (?!) e nunca mais apareciam os dois! Fui pondo mesa e imaginando que raio de presente eles tinham para me oferecer! Lá chegaram então os dois, sentámo-nos à mesa, jantámos e...
Tocaram à campainha! Era uma das minhas vizinhas que me trouxe um ramo de flores! Sim, ela às vezes traz-me flores - tem uma casa de fim de semana onde planta alfaces, flores, etc.
Está-me a custar confessar, mas eles bem me podiam ter dado um miminho! Não custava nada!
É assim, também, que vamos "apanhando" as nossas contradições!
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2 comentários:
Isto é que é sermos mesmo apanhados nas contradições, hehe...
sou um filho desnaturado....
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